Não é pacífica a doutrina do novo Código de Processo Penal, já em vigor. Para gláudio dos que fazem modo de vida "tramar" os outros (p. ex. o Cabo Costa e o brasileiro Marcos, assassino dos polícias na Amadora...) e desespero das vítimas, a nova Lei Penal surge envolta em incandescente polémica. Disso fazem eco comentadores e especialistas na área da Justiça.
Área da Justiça que tem ao leme um supremo Ministro, um dos "heróis" desertores da "Guerra Colonial" que, vendo partir os camaradas, preferiu colocar o próprio "canastro" a salvo. O que até poderá nada significar para a questão ora aqui aflorada....
O nosso P.R. aconselha-nos a "esperar para ver". Por mim, e a crer nas pérolas legislativas com que as ostras do Poder nos vão presenteando nos últimos tempos, nada de bom auguro. Pior, espero, sem o desejar, o agravamento da propalada inoperância dos nossos Tribunais - de que os magistrados serão os menos culpados -, e prevejo, e a curto prazo, nova escalada na insegurança dos descrentes cidadãos deste nosso cantinho.
Mas que ninguém se surpreenda ou escandalize: alguém tem interesse e retirará vantagens do descalabro da segurança e da justiça nesta nau que, há muito, perdeu a bússola.
E é essa a preocupação primeira de quem entende não ser forçoso "esperar para ver" diminuídos os direitos das vítimas e vê-los transferidos para os que vivem sugando a Sociedade em que não se querem ou não se sabem integrar.
Hoje é Domingo. Melhor será pensar em algo que me dê prazer. E tenho mais dois"clip", com imagens relaxantes.....e que evocam saudosos momentos: