Foi-se o Ministro, a Saúde ameaça continuar na mesma!
Ainda a indigitada ministra da tutela esperava pela tomada de posse e já gradas figuras do Governo e do partido que o sustenta se apressavam a asseverar que a reforma da Saúde iria prosseguir conforme o programado.
Sem querer diabolizar as mudanças nessa área, assumindo mesmo não ter a Comissão encarregada do estudo prévio dessa reforma produzido parecer tão desastrado, continuo convicto que foi Correia de Campos e os seus directos colaboradores quem se precipitou com a celeridade da sua aplicação no terreno, mesmo antes de estarem garantidas estruturas de substituição capazes de garantirem às populações o inalienável direito à saúde.
Por mim, não embandeiro o arco daquele hipócrita epitáfio que eleva aos céus diabos da vida terrena. Correia de Campos não teve uma postura dialogante e de sensibilidade social. A sua arrogância e teimosia encaixaram bem no perfil do todo governativo. Não soube atender aos desígnios do Povo que devia servir, num Estado que se proclama de Social.
Se estava condicionado pelos seus pares e não era esse o seu propósito, tinha aberto o caminho da demissão. Antes da asneira.
Foi "remodelado", mas se a Politica deste Governo na área da Saúde, como noutras, é para continuar, não se mudem os ministros: mudemos nós o Governo!
Gostei de ver as forças vivas de Vouzela, sede dum concelho com vasta área e população (mesmo assim, por má sina, sem volume satisfatório de eleitores para cativar as atenções dos políticos), protestarem junto do Parlamento contra o cercear dos seus direitos.
E foi saudável - registo-o com regozijo -, ver e ouvir o Presidente do Municipio defende-los, em nome dos munícipes que o elegeram e lhe outorgaram representação.
Vouzela vive!
Ainda a indigitada ministra da tutela esperava pela tomada de posse e já gradas figuras do Governo e do partido que o sustenta se apressavam a asseverar que a reforma da Saúde iria prosseguir conforme o programado.
Sem querer diabolizar as mudanças nessa área, assumindo mesmo não ter a Comissão encarregada do estudo prévio dessa reforma produzido parecer tão desastrado, continuo convicto que foi Correia de Campos e os seus directos colaboradores quem se precipitou com a celeridade da sua aplicação no terreno, mesmo antes de estarem garantidas estruturas de substituição capazes de garantirem às populações o inalienável direito à saúde.
Por mim, não embandeiro o arco daquele hipócrita epitáfio que eleva aos céus diabos da vida terrena. Correia de Campos não teve uma postura dialogante e de sensibilidade social. A sua arrogância e teimosia encaixaram bem no perfil do todo governativo. Não soube atender aos desígnios do Povo que devia servir, num Estado que se proclama de Social.
Se estava condicionado pelos seus pares e não era esse o seu propósito, tinha aberto o caminho da demissão. Antes da asneira.
Foi "remodelado", mas se a Politica deste Governo na área da Saúde, como noutras, é para continuar, não se mudem os ministros: mudemos nós o Governo!
Gostei de ver as forças vivas de Vouzela, sede dum concelho com vasta área e população (mesmo assim, por má sina, sem volume satisfatório de eleitores para cativar as atenções dos políticos), protestarem junto do Parlamento contra o cercear dos seus direitos.
E foi saudável - registo-o com regozijo -, ver e ouvir o Presidente do Municipio defende-los, em nome dos munícipes que o elegeram e lhe outorgaram representação.
Vouzela vive!